A última edição do ano da Sessão Canteiro traz uma retrospectiva da produção em vídeo de Thiago Costa.
O artista atualmente apresenta sua individual IGBAKI ou Assentamento da Anunciação na Caixa Cultural São Paulo, além de integrar as exposições coletivas Dos Brasis, no Sesc Belenzinho e Direito à Forma em Inhotim.
Exibição:
Por um segundo eu, (2018) - 3 min 
Santos Imigrantes (2018) - 6 min 
Axó (2019) - 3 min 
Notas de falecimento (2020) - 3 min 
Debaixo dessa, outras cidades (2020) - 5 min 
Calunga Maior (2022) - 19 min 
Vizinhança (2023) - 10 min
Thiago Costa (Bananeiras/PB)  tem investigado em seu trabalho a especulação da forma e materiais, metodologias de encantamento e tecnologias de fuga a partir da oralitura, habitando entre, uma espécie de ruínas da linguagem e fabulação de possibilidades de relação com o indivíduo e a obra.
Premiado no Prêmio Museu é Mundo (2023) no Rumos Itaú (2020), no Prêmio Delmiro Gouveia - Fundação Joaquim Nabuco (2021), Prêmio Negras Narrativas - Amazon Prime (2021)
Realizou a exposição individual “Igbaki ou o assentamento da anunciação” com curadoria de Marcelo Campos na Caixa Cultural de São Paulo/SP,  “Banzo” no Museu Murillo La Greca com Curadoria de Ariana Nuala em Recife - PE (2019). 
Participou das exposições coletivas ˜Um oceano para lavar as mãos com curadoria de Marcelo Campos e Filipe Graciano - Sesc Quitandinha - Petrópolis, RJ - (2023). Coletivas como “Dos Brasis” - Com curadoria do Igor Simões, Marcelo Campos e Lorraine Mendes - Sesc Belenzinho - São Paulo, SP (2023)  ̃Direito a forma~Curadoria de Igor Simões e Deri Andrade no Inhotim, Brumadinho - MG (2023), 74 Salão de Abril - com
curadoria de Jonas Van, Galciani Neves e Victor Perlingeiro, Fortaleza, CE (2023). “Carolina Maria de Jesus, um brasil para brasileiros” com curadoria de Hélio Menezes e Raquel Barreto – Instituto Moreira Salles (IMS) – São Paulo, SP (2019)  “Raio a Raio” realização do Solar dos Abacaxis no Museu Arte Moderna (MAM) com Curadoria de Ariana Nuala - Rio de Janeiro, Rj (2022), 16° Salão Municipal de Artes Plásticas (SAMAP) - Casarão 34.
Entre suas principais publicações, estão os livros “Mostrar para a terra o tempo” (2024) e “Obé - Poesias y Orikis” (2021) e textos em coletâneas e revistas.
Dirige e roteiriza os filmes Vizinhança (2023), Axé meu amor (2023), Calunga Maior (2022), Visitas (2020), Notas de Falecimento (2020), Axó (2019), Santos Imigrantes (2018).
Participou da Residência ENA com mentoria do Eustáquio Neves em Diamantina-MG (2022), Residência na Pivô - Arte e Pesquisa em São Paulo/SP (2021) com mentoria do Hélio Menezes, participou do Programa de Acompanhamento de Práticas Artísticas - POPAV com mentoria de Clarissa Diniz e Gustavo Torrezan no SESC CPF em São Paulo/SP (2022).
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