Orquídeas da Patagônia é um longa-metragem de não-ficção, feito pela artista visual Pilar Quinteros (Santiago, Chile, 1988) no sul do Chile; Coyhaique, Puerto Aguirre e arredores. O trabalho, filmado em formatos tão diversos quanto Super8 mm, mini DV e digital, é o resultado de uma busca por histórias locais sobre espécies estrangeiras (introduzidas para fins comerciais) e espécies locais, confrontadas e forçadas a coexistir na natureza daquela região.
A investigação começa com a compilação de histórias locais sobre a natureza da Patagônia, narrando-a como um personagem que desafia os seres humanos. Ao passo que as pessoas, ao se relacionarem com o ambiente selvagem, transformam-no enquanto recebem uma resposta dele. Como uma fábula, com dois lados de uma história muito bem marcados e opostos, quase rivais.
Por fim, o trabalho tem o objetivo de atravessar conceitos relacionados à ecologia, construção da ideia de natureza e pós-colonialismo.
A investigação começa com a compilação de histórias locais sobre a natureza da Patagônia, narrando-a como um personagem que desafia os seres humanos. Ao passo que as pessoas, ao se relacionarem com o ambiente selvagem, transformam-no enquanto recebem uma resposta dele. Como uma fábula, com dois lados de uma história muito bem marcados e opostos, quase rivais.
Por fim, o trabalho tem o objetivo de atravessar conceitos relacionados à ecologia, construção da ideia de natureza e pós-colonialismo.
Orquídeas da Patagônia (2023), Pilar Quinteros
60'
Dia 21 de agosto
Abertura das portas 19h
Exibição 20h
Entrada gratuita