GRUPO DE ESTUDOS EM PERFORMANCE
Com Fabiana Faleiros e Giovanna Langone
Com Fabiana Faleiros e Giovanna Langone
O GEP tem como objetivo trabalhar a relação da performance com o corpo, o tempo e a presença a partir de perspectivas práticas, históricas e teóricas. Os dispositivos que expandem a performance, como instalação, vídeo, objetos, sonoridades, serão investigados levando em conta os projetos que as pessoas participantes estão desenvolvendo ou desejam criar. Os encontros também contemplam o compartilhamento de portfólios e a presença de convidades, bem como a investigação sobre registro e mercado. Ao final do processo, será realizada uma mostra com as obras criadas.
Programa:
encontro 1
Presença e ritual
Introdução ao programa do curso (20 min); apresentação dos trabalhos de cada uma de nós (10min); apresentação das pessoas participantes (15 min); breve histórico e desenvolvimento da linguagem da performance na tensão entre o tempo linear e o espiralar
encontro 2
Linha do tempo a partir dos anos 60
Elementos da performance
Som, tempo, espaço, presença, partitura; som, silêncio e tempo de apresentação e relação com o espaço e o público; partitura da ação: o que é resultado da reação do outro e o que é previamente pensado: interações inesperadas e resultados imprevistos.
Exercício - levar pra casa uma ideia de partitura para aplicar numa semana no seu dia-a-dia e a partir daí pensar a ação performática incorporada na vida. partitura fazer uma ação repetitiva durante uma semana, programar ação, privação, repetição
encontro 3
Apresentação dos exercícios de partitura; organização datas das apresentações de portfólio
Revisar elementos da performance; continuar a partir dos anos 90-2000 a ideia de performance enquanto arte (institucional e mercadológica)
Presença e ritual
Introdução ao programa do curso (20 min); apresentação dos trabalhos de cada uma de nós (10min); apresentação das pessoas participantes (15 min); breve histórico e desenvolvimento da linguagem da performance na tensão entre o tempo linear e o espiralar
encontro 2
Linha do tempo a partir dos anos 60
Elementos da performance
Som, tempo, espaço, presença, partitura; som, silêncio e tempo de apresentação e relação com o espaço e o público; partitura da ação: o que é resultado da reação do outro e o que é previamente pensado: interações inesperadas e resultados imprevistos.
Exercício - levar pra casa uma ideia de partitura para aplicar numa semana no seu dia-a-dia e a partir daí pensar a ação performática incorporada na vida. partitura fazer uma ação repetitiva durante uma semana, programar ação, privação, repetição
encontro 3
Apresentação dos exercícios de partitura; organização datas das apresentações de portfólio
Revisar elementos da performance; continuar a partir dos anos 90-2000 a ideia de performance enquanto arte (institucional e mercadológica)
encontro 4
Apresentar exemplo de portfólio. Apresentação de 3 portfólios.
Além do corpo: Relação com objetos e espaço; discussão de referências; dinâmicas da presença.
Apresentar exemplo de portfólio. Apresentação de 3 portfólios.
Além do corpo: Relação com objetos e espaço; discussão de referências; dinâmicas da presença.
encontro 5
Apresentação de 3 portfólios.
Registro e mercado: Foto e videoperformance: a performance como registro ou registro como performance? O registro da ação e sua relação com o mercado da arte; obras que derivam da performance: objetos que são ao mesmo tempo cenário e obra de arte
Exercício: refazer uma performance apresentada nas referências teóricas usando a mídia que desejar (foto, vídeo, instrução, ação)
encontro 6
Apresentação de 3 portfólios.
Discussão de referências, pesquisa e acompanhamento dos projetos/portfólios.
encontros 7
Apresentação de 3 portfólio e desenvolvimento de projetos
encontros 8
Apresentação de 3 portfólios, desenvolvimento de projetos e apresentação de artista convidade.
encontro 9
Apresentação de 3 portfólios.
Exercício corporal.
Continuação do desenvolvimento das performances, com retorno coletivo e ajustes conceituais.
encontro 10
Continuação do desenvolvimento das performances, com retorno coletivo e ajustes conceituais.
encontro 11
Ensaios e ajustes técnicos, discussões em grupo
encontro 12
Simulação da apresentação final, com ajustes finais de execução, planejamento do registro das performances e discussão sobre formas de documentação.
encontro 13
Simulação da apresentação final, com ajustes finais de execução, planejamento do registro das performances e discussão sobre formas de documentação.
Apresentação de 3 portfólios.
Registro e mercado: Foto e videoperformance: a performance como registro ou registro como performance? O registro da ação e sua relação com o mercado da arte; obras que derivam da performance: objetos que são ao mesmo tempo cenário e obra de arte
Exercício: refazer uma performance apresentada nas referências teóricas usando a mídia que desejar (foto, vídeo, instrução, ação)
encontro 6
Apresentação de 3 portfólios.
Discussão de referências, pesquisa e acompanhamento dos projetos/portfólios.
encontros 7
Apresentação de 3 portfólio e desenvolvimento de projetos
encontros 8
Apresentação de 3 portfólios, desenvolvimento de projetos e apresentação de artista convidade.
encontro 9
Apresentação de 3 portfólios.
Exercício corporal.
Continuação do desenvolvimento das performances, com retorno coletivo e ajustes conceituais.
encontro 10
Continuação do desenvolvimento das performances, com retorno coletivo e ajustes conceituais.
encontro 11
Ensaios e ajustes técnicos, discussões em grupo
encontro 12
Simulação da apresentação final, com ajustes finais de execução, planejamento do registro das performances e discussão sobre formas de documentação.
encontro 13
Simulação da apresentação final, com ajustes finais de execução, planejamento do registro das performances e discussão sobre formas de documentação.
encontro 14 e 15
Planejamento da montagem
Planejamento da montagem
encontro 16
Encerramento; avaliação da mostra em caráter coletivo e individual
Encerramento; avaliação da mostra em caráter coletivo e individual
Dias da semana: quartas-feiras
Formato: Híbrido (presencial com transmissão online)
Horário: 19 às 21h
Carga horária total: 32h
Início: 11 de março
Término: 24 de junho
Mostra de Encerramento: 20 e 21/06
Processo de seleção: Envio de carta de intenção e portfólio
À quem se destina: artistas, pesquisadores, performers e a quem mais possa interessar
Valor: 4 x R$ 490,00
Inscrição até dia: 01 de março
Forma de pagamento: PIX / Boleto
Programa de bolsas: 2 bolsas de 80% para pessoas não brancas, LGBTQIAPN+ ou PCD
Capacidade de participantes: 30
Formato: Híbrido (presencial com transmissão online)
Horário: 19 às 21h
Carga horária total: 32h
Início: 11 de março
Término: 24 de junho
Mostra de Encerramento: 20 e 21/06
Processo de seleção: Envio de carta de intenção e portfólio
À quem se destina: artistas, pesquisadores, performers e a quem mais possa interessar
Valor: 4 x R$ 490,00
Inscrição até dia: 01 de março
Forma de pagamento: PIX / Boleto
Programa de bolsas: 2 bolsas de 80% para pessoas não brancas, LGBTQIAPN+ ou PCD
Capacidade de participantes: 30
Fabiana Faleiros (Pelotas, 1980), também conhecida como Lady Incentivo,
é artista, professora e doutora em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ,
com bolsa FAPERJ Nota 10. Entre seus projetos recentes, destaca-se a
performance Há boca virada pra terra, apresentada em 2024 no Festival 100
anos de Surrealismo, na Biblioteca Mário de Andrade (São Paulo); em 2023,
na Galeria Collega (Copenhague, Dinamarca), na Verbo – Galeria Vermelho
(São Paulo) e na Pinacoteca do Ceará (Fortaleza); e em 2022, no Performa
Paço, no Paço das Artes (São Paulo). Em 2023, participou da exposição
Dissident Practices, na Anya and Andrew Shiva Gallery, em Nova York, entre
outras. Em 2020, criou o grupo de estudos Minha tese começa assim,
derivado de sua pesquisa em torno da escrita performativa, já realizado no
é artista, professora e doutora em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ,
com bolsa FAPERJ Nota 10. Entre seus projetos recentes, destaca-se a
performance Há boca virada pra terra, apresentada em 2024 no Festival 100
anos de Surrealismo, na Biblioteca Mário de Andrade (São Paulo); em 2023,
na Galeria Collega (Copenhague, Dinamarca), na Verbo – Galeria Vermelho
(São Paulo) e na Pinacoteca do Ceará (Fortaleza); e em 2022, no Performa
Paço, no Paço das Artes (São Paulo). Em 2023, participou da exposição
Dissident Practices, na Anya and Andrew Shiva Gallery, em Nova York, entre
outras. Em 2020, criou o grupo de estudos Minha tese começa assim,
derivado de sua pesquisa em torno da escrita performativa, já realizado no
SESC Centro de Formação e Pesquisa, na Escola Itaú Cultural, entre outros
espaços. Em 2019, foi professora convidada da Escuela Incierta, residência
artística Lugar a Dudas, em Cali, Colômbia. Em 2018, integrou a 10a Bienal
de Berlim com a performance e instalação Mastur Bar, iniciada como
exposição individual na Solo Shows Gallery, em São Paulo, em 2015. É
autora do livro O pulso que cai e as tecnologias do toque (São Paulo, 2016),
vencedor do Prêmio PROAC Livro de Artista.
espaços. Em 2019, foi professora convidada da Escuela Incierta, residência
artística Lugar a Dudas, em Cali, Colômbia. Em 2018, integrou a 10a Bienal
de Berlim com a performance e instalação Mastur Bar, iniciada como
exposição individual na Solo Shows Gallery, em São Paulo, em 2015. É
autora do livro O pulso que cai e as tecnologias do toque (São Paulo, 2016),
vencedor do Prêmio PROAC Livro de Artista.
Giovanna Langone é performer, artista visual e designer. Cursou Jornalismo
na Universidade Federal Fluminense e atualmente faz graduação em Arte:
História, Crítica e Curadoria na PUC-SP. Trabalhou durante seis anos como
assistente da artista Lenora de Barros e hoje atua como sua studio manager.
Sua prática transita entre a performance, a palavra e a imagem, explorando a
materialidade do registro e a relação entre corpo, espaço e linguagem. Em
sua trajetória, criou e participou de projetos editoriais e artísticos,
principalmente na área de performance, vídeo e foto.
na Universidade Federal Fluminense e atualmente faz graduação em Arte:
História, Crítica e Curadoria na PUC-SP. Trabalhou durante seis anos como
assistente da artista Lenora de Barros e hoje atua como sua studio manager.
Sua prática transita entre a performance, a palavra e a imagem, explorando a
materialidade do registro e a relação entre corpo, espaço e linguagem. Em
sua trajetória, criou e participou de projetos editoriais e artísticos,
principalmente na área de performance, vídeo e foto.