Oficina Expandindo o videomapping  
usos e práticas de videoprojeção nas artes  
Nesta oficina, a artista Bianca Turner, que vem trabalhando com vídeo projeção em diversas  superfícies desde 2008, irá trazer referências desse uso e fundamentar sua prática, além de  ensinar os participantes iniciantes o básico de manipulação de imagem ao vivo e de como fazer  um vídeo mapping, a partir do uso do softwares Resolume Arena, Madmapper e de After Effects.  É interessante que os participantes tragam projetos pessoais para desenvolvimento.  
Dias da semana: segundas e quartas-feiras
Horário: 19 às 22 h
Início: 14/04/2025
Término: 30/04/2025
(exceto o feriado de 21 de abril )
Valor: 2 parcelas de R$ 300,00
Programa de bolsas: 2 bolsas integrais para pessoas não brancas ou LGBTQIAP+, mediante envio de portfólio e carta de intenção
A quem se destina: artistas, interessadxs, vjs iniciantes
Formato presencial
Link para inscrição e mais informações neste link
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Programa:  
Carga horária: 15 horas
3h por dia (com intervalo de 15 minutos)  
DIA 1:  
_Breve Apresentação dos participantes, e da artista.   
_Referências de vídeo mapping em superfícies alternativas. Referências de artistas nacionais e  internacionais que trabalham com vídeo projeção. 
DIA 2:  
_Referências de vídeo mapping em superfícies alternativas. Referências de artistas nacionais e  internacionais que trabalham com vídeo projeção. Pensando técnicamente.  
_apresentação de projetos pelos participantes, dúvidas.  
DIA 3:  
_ Projetores, qual escolher ? Sobre montagens, rider técnico   
_Introdução a Interface do Madmapper e exercícios práticos de Blending e stak (como usar mais  de 1 projetor)  
DIA 4:  
_ Dúvidas de Madmapper, introdução ao Resolume Arena e práticas  
DIA 5: 
_ Introdução ao Vídeo Mapping em Arquitetura : passo a passo (necessário Illustrator e After Effects) 
_Dúvidas gerais dos participantes. 
Bianca Turner trabalha interdisciplinarmente entre manifestações de vídeo, vídeoarte, vídeo  performances, vídeo instalações e cinema expandido, ações audiovisuais e intervenções  urbanas, vídeomapping, e também colabora com músicos, compositores, performers e outros  artistas compondo com vídeo projeção e composição visual, trazendo uma pesquisa que  aprimora a noção de arquivo, imagem e corpo e sua fricções como linguagem.  Sua pesquisa explora a noção do arquivo como imposição imperialista, a expansão do tempo espaço através do uso de recursos audiovisuais e a vídeo projeção em relação com o corpo.  
bianca turner (SP, 1984) é bacharel em 'Design e Prática de Performance' na Central Saint  Martins (2011, Londres) e Mestre em "Cenografia" pela Royal Central School of Speech and  Drama (2013, Londres).  
Destaca-se sua participação na BIENALSUR, na mostra ‘Ese Frágil equilibrio’ (2023), na  exposição ‘Mulheres em Luta! Arquivos de Memória Política’, no Memorial da Resistência de São  Paulo (2023), na Mostra Verbo de Performance Arte em 2022 e 2018 (Galeria Vermelho), na  40º Arte Pará e no 1° Salão de Arte de Goiás em 2022 (MAC); na performance de abertura da  34° Bienal de SP em 2020 em colaboração com Neo Muyanga e com o Coletivo Legítima  Defesa, no 46° SARP (MARP) em 2021, no Festival SSA Mapping em 2018, no 50° Salão de  Arte Contemporânea Luis Sacilotto, Reencontre Internacionales Berlin/Paris em 2024, e o  projeto MANIFEST!, novas perspectivas artisticas sobre o trânsito no Atlântico, com Luanda  Carneiro Jacoel, apresentando ‘Kalunga XR’ em Nantes, França em 2024.  Destaques para a exposição ‘Corpo Poético Político’, na Galeria Portas VilaSeca (2020), e  ‘Fauna, Flora, Primavera’, na Galeria Luciana Brito (2022), ambas com curadoria de Fernando  Mota.  
Tem premiações no 36° Salão de Jacarezinho em 2021, no 18° Salão Ubatuba de Artes  Visuais em 2022, no SSA Mapping (2023) com prêmio do Juri Técnico, e menção honrosa no  VideoMapping Festival Reencontre Audiovisuelle #7 em Lille, França, no trabalho com Fred  Ebami.  
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