Ana Clara Muner é artista visual, utilizando principalmente processos fotomecânicos e a fotografia como linguagem. Suas obras buscam questionar a história tida como oficial, trazendo uma perspectiva de gênero e os atravessamentos da memória como construção de sua poética. É mestranda em Linguagens, mídia e arte pela Puc-Campinas e possui uma pós-graduação em Fotografia pelo Instituto Raffles Milano em Milão (IT). Em 2023 participou da exposição Quanto tempo temos? no Edifício Virgínia, e Nova Fotografia 10 anos no Paço das Artes. Em 2020, foi contemplada pelo Proac Exposições inéditas de artes visuais, com a exposição virtual Estrutura Bruta. Em 2019, foi ganhadora do Prêmio Nova Fotografia do Museu de Imagem e Som de São Paulo, onde realizou a exposição Origami. Em 2018, participou de uma residência artística em Copenhagen com o grupo TeaterKunst e expôs seu trabalho Origami na Bienal Internacional de Fotografia Photolux em Luca (IT). Integrante e fundadora do Coletivo Avuá que busca ressignificar os espaços públicos por meio das artes cênicas, visuais e audiovisual.
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